Ponto de partida,Adeus cidade natal!

Primeira aventura de Anagame brn.

Era um Dia comun,como todos outros.mas finalmente sentia qe estava pronto para ir para o mar.vi um navio mercante ancorado no kas (nao sei se assim que escreve,desculpe se escrevi errado,rs)e entao fui descobrir quem era o dono,seguindo o caminho que perguntei aos cidadaos que disseram terem visto o dono do barco acabei em uma taverna,e entao perguntei , quem seria o dono do barco mercante ancorado no kas.
Um Velho se ergueu, e se aprensentou : Sou joseph Klimber ,o dono do navio mercante,oque deseja joveem ?
entao respondi:desejo uma carona ate onde puder me levar,qualquer lugar que puder me levar sera de bom agrado,
O velho se ergueu e me disse o seguinte : Zarpamos daqui 1 hora arrume suas coisas!
Fui correndo arrumar oque precisava , e entao ertrei no navio mercante e me despedi de minha cidade natal,e entao esatva indo para o mar
E entao o velho me perguntou : Esta atras do que garoto
E eu disse: atras de um amigo meu que partiu uns dias atras , ele será meu vice-comandante .
Chegando em uma ilha o velho vira e fala:so ate aqui que posso te levar,mas essa e uma ilha muito desconhecida tenha cuidado!
agradeci e pula na ilha, e muito cuiroso emsaber que aventuras me esperavam.

Citação :

Ok, vamos lá! O primeiro post faz parte da história do player, então tudo o que ele cria é aceito. É claro, cada GM tem um sitema diferente.

Ilha à vista!

Anagame desce do barco, e seu corpo sente a areia escura e fofa da praia, puxar seus pés, e ficava bem difícil de andar naquele lugar, haviam muitos coqueiros, era um lugar espaçoso, haviam também muitos animais, de todos os tipos, e a praia era extensa, era uma ilha iluminada, haviam poucas pedras, ventilava bastante, e Anagame estava sozinho. O barco que ele veio, já tinha ido embora, e ele não tinha equipamento algum, apenas algum dinheiro e suas próprias roupas. Era um lugar silencioso, calmo, e o único incômodo, era aquela areia que o puxava, então o ambiente o cansava. Havia uma montanha, que parecia ser distante, havia só uma, e a ilha parecia ser pequena, dava pra ver coisas de longe, e a montanha ficava perto de uma enorme floresta de árvores densas. Anagame estava não muito cansado, mas tinha fome e cede, por perto não havia comida alguma, apenas alguns coqueiros, com cocos verdes, e animais de todos os tipos, principalmente macacos. Enquanto estava parado, se cansava ao ficar naquela areia, e sentia fome, correndo riscos de desmaiar de fome.

A longa viagem

Anagame continuava a andar, e agora havia saido da praia e entrado na floresta, seus pés estavam cheios de calos, e ele tinha fome e sede. Estava cansado, mas continuava entrando pela floresta, o caminho era longo, mas estava um pouco mais habituado à andar naquele chão, estaria ficando mais forte? Então encontra um pé de bananeira, e comia tudo até encher a barriga, então decidiu fazer uma pausa, dormiu encima de uma arvore durante a noite inteira, como uma pedra, e acordou cedinho, então muitas coisas o esperavam pela frente, havia que subir uma montanha, ele agora estava bem perto da montanha de aproximadamente 500 metros. Era de difícil acesso, e qualquer pessoa pensaria duas vezes antes de enfrentá-la. De lá de baixo conseguia ver uma enorme fumaça que nunca parava. Estava agora recuperado de sua fome, seu cansaço, e teria que aproveitar enquanto a noite não chegava, porque seria perigoso ficar ali no alto à noite.

Estava ajudando um amigo a carregar suas coisas pois ele estava mudando de casa,então estava faltando muita coisa em sua casa,alimentos e coisas do tipo .ele pediu pra que fosse junto com ele pra ajuda-lo a comprar as coisas ,no caminho fui entao fui abordado por um comerciante que me disse
- Ronoroa acabou de partir para o Mar!!! - Ele estava com respiração rápida e nervoso, esperando resposta de Anagame.
- Como ? Ele disse que sairiamos juntos para o mar.Ele não pode ter feito isso,nos somos nakamas!E qual foi a pergunta na qual eu teria que responder ?
Me recuperei do susto e corri caindo , ainda meio sem noçao do que era verdade ,passei na minha casa que era caminho, e peguei minhas luvas. E continuei correndo na esperança de chegar e conseguir ir com ele: - Vou te alcançar!