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 The Offense - A guerra dos Clãs

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Remaker
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MensagemAssunto: The Offense - A guerra dos Clãs    The Offense - A guerra dos Clãs  EmptyQua Jan 12, 2011 1:01 pm

Primeira aventura do player YoungLight.
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MensagemAssunto: Re: The Offense - A guerra dos Clãs    The Offense - A guerra dos Clãs  EmptyQui Jan 20, 2011 12:20 pm

The Offense - A guerra dos clãs

]b] Tudo acontece durante a queda de Centaurea,localizada no South Blue,parte do exército revolucionário se deslocara para lá quando acabam encontrando um Buster Call no meio do caminho que destruiria todos os clãs do meu país,que estaria causando colapsos pelo mundo afora.Vendo que não teriam a minima chance sobre a água,o exército revolucionário decide aportar os navios para se proteger e arranjar suprimentos.

Eu como um forasteiro qualquer,passo de passagem quando a linha de formação dos navios da marinha é imediatamente feita e se preparam para o ataque.
Logo a notícia se espalha como bomba,e como melhor opção eu fugo para a floresta.
Era a Offense,uma batalha sangrenta que mata inocentes sem curto prazo para o término.

Já dentro da floresta,caminho por cinco quilômetros para tentar,em vão escapar das rajadas do Buster Call.
Me defronto com um pequeno coiote que por sinal,estava perdido,em meio a tanta destruição.
Então percebo,uma de suas patas presa em uma armadilha de urso.
Eu o ajudo a se libertar quando uma bala perdida me atinge pelas costas e fico temporariamente inconsciente.
Mesmo ferido pela armadilha,o coiote me arrasta para uma caverna próxima dali,e zela até que desperto.
Rapidamente saio da caverna mas não vou longe,meu corpo não estara completamente curado.
No mesmo instante,vejo algo que me faz esquecer as dores do corpo,uma cena chocante,um cenário de destruição total,uma terra ardendo em chamas e cadáveres de animais por todos os lados.
O ranger das bombas soa igual ao trovão,impossivel de descobrir onde irá cair.

O calor da terra era tamanha que com os pés descalço é impossível caminhar.
Nesse instante eu vejo que o pequeno coiote não poderia fugir pra nenhum lugar,nem ao menos sair da caverna.
Eu estando com botinas pesadas e trajes fortes,decido leva-lo comigo e buscar ajuda.
Logo o ponho no colo e desço a floresta até a pequena cidade litorânea,já destruída pela batalha.

Apenas sobrara alguns comandantes do exército Revolucionário,e então decido pedir ajuda para eles.
O comandante da tropa informa que não há nada que possa fazer pois não há mais suprimentos e diz que a marinha traria mais reforços em breve.
Ele me oferece uma carona até a próxima ilha,já que eles estariam a caminho de Centaurea,onde o exército revolucionário conquistara a guerra.
Mesmo muito danificado,o navio navegara tranquilo pelas águas calmas do South Blue.

Chegando perto a uma bahia,um navio de guerra surge da névoa e nos surpreende.Logo todos ficam alertas para o que pode vir.
Com o navio em condições precárias,os tripulantes da marinha não hesitam em atacar as partes mais afetadas pela batalha e como resultado ocorre o naufrágio. Alguns combatentes usuários de Akuma no Mi,e acabam morrendo afogados,mas eu escapo juntamente com alguns comandantes do navio e nado até a praia mais próxima de nós.
Eu ainda não tenho certeza se a ilha é habitada ou não,mas decido fazer um pequeno abrigo para se proteger a noite.
Agora espero novas atitudes para avançar por terra e encontrar a civilização.
[/b]
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Hasegawa D. Zachary
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MensagemAssunto: Re: The Offense - A guerra dos Clãs    The Offense - A guerra dos Clãs  EmptyDom Jan 23, 2011 5:56 pm

O fim da resistencia no South Blue
O que eu devo fazer?


Lá estava eu, sentado ao perto de uma fogueira para escapar do vento gelado que passava por entre as arvores altas da floresta a beira-mar. Poucas coisas poderia me confortar naquela hora, mas o pequeno calor produzido pela fogueira ajudava. O pequeno coiote que eu acolhi ainda não conseguia andar direito graças ao machucado em sua pata dianteira, mas mesmo assim ele parecia feliz com seu osso que eu havia lhe dado pouco depois do jantar. Junto comigo estavam ainda mais 3 comandantes do exercito revolucionário e mais 2 soldados. O clima era tenso. As memórias da grande guerra não saiam da cabeça de todos, e isso era completamente visível. Mesmo Jonh, um veterano muito respeitado entre os revolucionarios pela sua coragem estava em estado de choque, e eu sabia que ele não poderia ser util em outro confronto. Foi minha primeira guerra em tais proporções e eu não sabia se eu aguentaria ver outra, eu sabia apenas de uma coisa: Eu não poderia desistir, o governo estava mais opressivo que nunca. Talvez nós 6 sejamos os ultimos revolucionarios vivos em todo o South blue, devemos nos tornar mais fortes para que possamos, num futuro proximo, libertar todos os blues das mãos daqueles que comandam o mundo do alto de seus tronos em Mariejois.

Soldado1: Nós estamos perdidos... Não há mais revolucionarios no south blue e eles contam com 1 vice-almirantes e uma grande frota maritima em Winterfall, a ultima parada antes da grand line... Eu não acho que vamos conseguir passar...

Um dos comandantes que estavam presente não disse nada, apenas começou a tocar um instrumento de cordas muito estranho, mas aquilo parecia magica, o som foi me acalmando e me dando coragem ao mesmo tempo. Mas aquilo me fez lembrar de uma história muito conhecida sobre um revolucionario que conseguia mudar o humor das pessoas apenas com sua musica, dando coragem, ravia, amor e até mesmo a vontade de se matar para seus inimigos de mente mais fraca. Ele era chamado de Nishikawa, o musico.

O outro comandante ao ver que o fogo estava se esgotando, se levantou e pegou sua katana. Caminhou lentamente até orla da floresta e fez um movimento muito suave e rapido ao mesmo tempo com sua espada ainda embainhada e, uma fração de segundo depois, a grande arvore caiu no chão. Com mais alguns movimentos cortou metade da arvore em pedaços retangulares perfeitos de mais até para o maior dos palacios. Ele era Toshimiki Bashi, conhecido como "Kenshin", o Coração da espada.

Eles não eram tão ruins assim assim. Juntos, poderiamos escapar até a Grand Line, mas eles ainda precisavam ser encorajados. O que eu deveria fazer?
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